Calei a voz do meu amor ferido,
a boa maneira quis que fosse assim!
Um gole qualquer de vinho azedo e impuro!
tragado no escuro,
a seco, até o fim.
Destapei o sol, com o vão da peneira,
sem eira, nem beira,
desenhei um chão,
ou uma corda bamba,
de pedra de argila,
mas segui tranquila,
com o meu coração.
(Waleska Dacal)
26.08.10
"bão balalão, Senhor Capitão, tirai esse peso do meu coração!"
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