sábado, 8 de setembro de 2007

(...)

No meu silêncio a voz que canta é o Djavan,
No meu sentir fico, vez por outra, relembrando coisas que me vêm a mente e quando o pensar é muito profundo sempre tem alguma coisa que permeia as minhas idéias através do sentimento que ele faz virar poesia:

"Ontem, eu fiquei horas esquecidas assistindo ao trabalho das formigas, indiferentes a tudo, na sua meta de construir. E aprendi o quanto é importante fazer... Fazer sempre e de tudo para alcançar os galhos mais altos da árvore da vida e melhor se alimentar do fruto ali quase esquecido: a paz. Oh Deus ! Torna-me indiferente a tudo que não seja construir com o meu trabalho um mundo novo, onde só pessoas, bichos e coisas existam porque amam e entendem o amor como único sentido da vida."

(do álbum Lilás).
Ficou-me o eco dessas palavras que posto hoje aqui, numa súplica universal por paz de espírito.

(...)e observem que, hoje, eu quase consigo rir!

WDR

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